Alguns textos sobre o lançamento dos Mercados da Terra

Mercados da Terra, um projeto do Slow Food

Come-se , por Neide Rigo

O encontro da liderança brasileira do Slow Food que aconteceu neste último final de semana em Porto Alegre e Antonio Prado, no Rio Grande do Sul, tinha o propósito de apresentar, e discutir sobre sua implantação no Brasil, o projeto Mercados da Terra ou Mercatti della Terra, nova menina dos olhos da Fundação Slow Food para a Biodiversidade.

O seminário foi apresentado pela Coordenadora do Slow Food na América Latina, Lia Poggio, e Roberta Sá, Coordenadora dos Projetos do Slow Food no Brasil, e envolveu líderes de 11 Convivia além técnicos, agricultores, jornalistas (Juliana Dias, do site Malagueta, Priscilla Santos, do Guia Verde e eu, do Come-se). Este evento do Slow Food aconteceu junto com outro encontro, o da Cooperativa Sem Fronteiras, promovido pelo Instituto Morro da Cutia de Agroecologia, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).  Leia Mais no Come-se.

Uma visitinha (verde, claro) ao Rio Grande do Sul

O Guia Verde , por Priscilla Santos

Neste último fim de semana estive em Porto Alegre e na pequena Antônio Prado, interior gaúcho, em uma viagem com um grupo do Slow Food Brasil. Daí, essa semana decidi falar um pouco sobre os lugares "verdes" que conheci por lá – em uma licença à nossa cobertura estritamente paulistana. Ficam as dicas para quem for fazer uma viagem ao Sul ou mesmo para um eventual leitor gaúcho. Para começar, duas feiras agroecológicas em Porto Alegre, a do Parque da Redenção (foto abaixo) e a do Menino Deus (foto acima). A primeira, maior e mais tradicional, surgiu há 20 anos. Ninguém por perto soube me informar quantas são as bancas, mas afirmo tranquilamente que são mais de 100, se não muito mais, que oferecem de um a tudo: da farta variedade de legumes, frutas e verduras (incluindo brotos de ervilha, feijão e cebola, esse último nem a Cenia Salles, líder do Slow Food São Paulo conhecia, de tão raro) a lindíssimos (e com cara de saborosos) bolos, pães e biscoitos a tortas congeladas, massas pré-prontas, hambúrgueres de soja orgânico. Leia Mais no Guia Verde.

 

 

Visitinha (verde) ao Rio Grande do Sul – parte 2

O Guia Verde , por Priscilla Santos

Foi numa tarde bem fria e cinza, céu coberto de neblina, que cheguei à Antônio Prado, cidadezinha a cerca de 180 km de Porto Alegre que coleciona dois belos títulos: maior colônia italiana do Brasil (92% de sua população é descendente imigrantes da região do Veneto) e uma das poucas Città Slow de nosso país. O casario colonial, que inclui 48 edificações tombadas pelo IPHAN, se mostra logo que passamos o pórtico de entrada da cidadela. Mas o que não está no folder de atrações turísticas e vale a pena conhecer são duas lojinhas de alimentos ecológicos produzidos localmente. A primeira delas é a Casa Natural, mercearia que a Jane (de vermelho) e seu marido tocam juntos (aliás, a maior parte dos negócios e produções rurais em Antônio Prado são fruto da parceria entre marido e mulher). Leia Mais no Guia Verde.

 

 

Mercados da Terra

Informativo Malagueta , por Juliana Dias

A cidade de Antônio Prado, localizada na encosta do nordeste gaúcho, foi o ponto de encontro para discutir biodiversidade brasileira, agricultura familiar, produção orgânica e comércio justo. Promovido pelo Instituto Morro da Cutia de Agroecologia (IMCA), o encontro reuniu líderes do movimento Slow Food; representantes do SDT (Secretaria de Desenvolvimento Territorial), que faz parte do MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário); e associações como a Cooperativas Sem Fronteiras e a organização italiana Libera-Terra. O evento integrado aconteceu entre os dias 29 de maio e 03 de julho, dividido em dois seminários: "agrobiodiversidade, desenvolvimento sustentável e comercialização solidária", e "dinamização econômica: comercialização solidária e comércio justo e solidário". Ainda em paralelo foi a realizada a conferência internacional Cooperar sem Fronteiras. Antônio Prado é considerada a primeira Slow City do Sul do Brasil e é cidade mais italiana do Brasil. Leia Mais no Informativo Malagueta.

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