Por Adinael Martins
A equipe do “Projeto Slow Food na Defesa da Sociobiodiversidade e da Cultura Alimentar Baiana” deu início às atividades de 2021 numa reunião de alinhamento com algumas organizações parceiras sobre o desenvolvimento do documento guiará futuras articulações do Programa Fortalezas Slow Food em comunidades de Fundo de Pasto. A atividade, que aconteceu no dia 18 de janeiro, de forma online, apresentou a proposta metodológica para articulação, elaboração e condução de projetos, expondo a aderência entre as Fortalezas Slow Food, os Sistemas Agrícolas Tradicionais (SATs) e, sobretudo, as comunidades.
A articulação dessa Fortaleza contará com quatro (4) etapas, que serão sistematizadas num mini dossiê da/s comunidade/s em questão. A metodologia se materializará com uma visitas de campo para elaboração de inventário de alimentos, saberes e fazeres das comunidades, além da adesão ao Movimento Slow Food. As demais fases se configuram na elaboração do protocolo de salvaguarda de SAT, na realização de uma assembleia de formalização de protocolos de produção, ou outros documentos pertinentes, e entrega do documento que identificará a Fortaleza.
O Projeto Slow Food na Defesa da Sociobiodiversidade e da Cultura Alimentar Baiana é fruto de um convênio com o projeto Pró-Semiárido, executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional ligada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (CAR/SDR), e conta com o apoio do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA). Saiba mais aqui.
